Tendências para as viagens no mundo pós-COVID.

Durante os últimos meses, a sensação era geral: viajar só depois da pandemia. De fato, essa vontade avassaladora de desbravar novas experiências mundo a fora foi, muitas vezes, substituída por planos futuros quase que sem previsão de acontecer. Mas, superada a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, como será a retomada adequada, diante do novo cenário mundial do turismo?

O World Travel and Tourism Council (WTTC), conselho global que representa os interesses das empresas de turismo e viagem, e a consultoria Oliver Wyman desenvolveram um relatório que revela as tendências para a recuperação da atividade turística, visando entender o que o setor de viagens precisa fazer para reverter esse quadro nos próximos meses.

1) Volta na procura por turismo doméstico e empoderamento do viajante.

Como em toda crise, quem não se renova é esquecido no bagageiro. Por isso, o estudo chama atenção para um ponto fundamental: o poder de decisão e argumentação dos consumidores.

Um exemplo disso são os “viajantes empoderados” que podem recorrer às mídias sociais para denunciar medidas que não estão sendo cumpridas pelas empresas aéreas.

Outro ponto levantado é que, devido a um maior conforto familiar e o medo de ser infectado ou de ficar em quarentena forçada em outro país, o mundo vem priorizando viagens domésticas. A China, por exemplo, é um dos primeiros países a sair da quarentena com 77% dos viajantes recorrendo a essa categoria. Ainda, 71% dos americanos estão olhando com mais atenção para destinos locais, ante 58% no ano passado.

Já nos negócios, o estudo destaca que esse é um setor resiliente e essencial para a economia global tomando, como exemplo, os ataques de 11 de setembro e a crise financeira global de 2008, onde as viagens de negócios foram capazes de se recuperar efetivamente desses choques.

2) Como a pandemia deixou os viajantes mais alertas à saúde e higiene

A consciência dos viajantes sobre as boas práticas de saúde e higiene cresceu e continuará crescendo. Por isso, muitas empresas terão que contar ainda mais com seus funcionários e fornecedores, para garantir a prontidão e a implementação de protocolos sanitários em todas as partes da cadeia do negócio. E essas cobranças recaem, principalmente, sobre as companhias aéreas e as empresas do ramo de hotelaria.

“Viajantes de todo mundo esperam melhorias e inovações nos quartos, aviões e em qualquer espaço público que receba turistas. Tudo isso impacta diretamente na escolha de um destino, voo ou estadia”, explica Paul Abbott, CEO da American Express Global Business Travel.

3) Realidade virtual nos hotéis e roteiros personalizados

A adaptação às novas tecnologias impacta, principalmente, no modo de consumir viagens. “Nesta revolução digital, os consumidores estão cada vez mais confiando na tecnologia, desde o uso de plataformas online para recomendações e inspiração de viagens, até o uso de tecnologias durante suas viagens para minimizar as interações físicas”, destaca um trecho do estudo.

Empresas e destinos terão que se adaptar aos novos tempos e proporcionar experiências únicas.

“Parques nacionais como Yellowstone e mais de 2 mil museus de todo o mundo, em colaboração com o Google Cultural Institute, já estão online por meio da realidade virtual”, destaca o estudo.

O Ministério do Turismo das Bahamas, por exemplo, tem hospedado programas de vendas virtuais, incluindo simulações de viagens virtuais.

4) Preocupações com meio ambiente, causas sociais e preservação

O reconhecimento da responsabilidade coletiva da humanidade despertará um interesse em viagens ambientalmente conscientes e responsáveis.

“O lockdown global causou um declínio no uso de transporte e na atividade industrial, que levaram a uma redução de 8% nas emissões de CO2 em 2020, a maior queda anual desde a Segunda Guerra Mundial.”, diz um trecho do estudo.

Ou seja, visando reduzir sua pegada ecológica, consumidores farão mais pesquisas sobre empresas e marcas que tenham boas práticas no uso de recursos naturais, como água e energia.

A forma com a qual as empresas lidam com as desigualdade econômicas e raciais também entraram nos holofotes dos consumidores. “Com o impacto desproporcional da Covid-19 nas minorias raciais e étnicas e o aumento de protestos antirracismo em todo o mundo, a consciência de justiça social é aumentada”, diz a pesquisa.

As tendências apresentadas têm uma característica comum: resgatar a confiança dos viajantes no setor. Será que você é um deles?

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